Em dois encontros, vamos entrar em contato com o não saber como uma prática cotidiana e uma maneira de perceber o mundo. O não saber é uma disponibilidade para se envolver com o que acontece em nós e ao nosso redor, uma curiosidade ampla e aguçada diante do que não conhecemos e também do que já vimos antes.

Para entrar mais especificamente na relação entre não saber e poesia, vamos abordar como o não saber aparece na obra do poeta Manoel de Barros e da poeta Wislawa Szymborska. Em cada um dos encontros, haverá também uma proposta de escrita, para que os/as participantes possam viver breves experiências que relacionam o não saber e a criação. 

Percurso dos nosso encontros

Primeiro encontro (02/02):  “Tenho o privilégio de não saber quase tudo” – O não saber de Manoel de Barros

Segundo encontro (03/02): “Seja lá o que for a inspiração, ela nasce de um contínuo “não sei’” – O não saber de Wislawa Szymboska

Referências bibliográficas

Para o meu coração num domingo, de Wisława Szymborska.

Poemas, de Wisława Szymborska.

Poesia completa, de Manoel de Barros.

Um amor feliz, de Wisława Szymborska.