“Há um momento em que é preciso experimentar o sabor de nossos próprios gestos e palavras. Há um momento em que é preciso abrir espaço para que as perguntas venham, para que os tremores e os temperos continuem existindo.” (Tierno e Castelo Branco, Abrigar a impermanência, 2023, p. 21)

Nos dias 01 e 02 de setembro, a equipe de coordenação dos cursos de pós-graduação d’A Casa Tombada celebrará seus oito anos dedicados ao estudo e à partilha de saberes, com a realização de um Semeário (um ajuntamento das sementes diversas cuidadas e preservadas pelas experiências de estudos e pesquisas realizadas) e o lançamento do livro “Abrigar a impermanência: chão e telhado para o estudo e a pesquisa”, de autoria coletiva, que conta o processo de criação das pós-graduações que acontecem n’A Casa Tombada, e como cada uma delas faz o convite ao conhecimento, constituindo-se como um verdadeiro livro-laboratório que a todo instante persegue a pergunta: como manter viva a chama de nossos próprios desejos de conhecimento? Como nos aproximarmos de nossas próprias palavras? Como criar uma língua que nos mantenha no caminho da pesquisa? Como esta língua me ajuda a conhecer as línguas do mundo para torná-lo um lugar bom de estar para todos os viventes?

O Semeário d’A Casa acontecerá de modo online no dia 01 de setembro, com três mesas com temáticas e horários diferentes, conversas que explicitam a sustentação de todos os cursos de pós-graduação.

E, no dia 02 de setembro, o encontro será presencial, no Instituto de Artes da Unesp/SP, e contará com a abertura da Profa. Dra. Rita Bredariolli – Coordenadora do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da Unesp e uma palestra com a Profa . Dra. Luiza Helena da Silva Christov sobre como pode ser entendido o rigor acadêmico, seguido do lançamento do livro “Abrigar a impermanência: chão e telhado para o estudo e a pesquisa”. Que em breve também estará disponível para pré-venda.

Aqui nossa programação completa:

01/09- ONLINE

Conversa 1 – 9h às 11h

Tradições, oralidades, ancestralidades – por uma diversidade epistêmica

com Schirley P. França, Ananda Luz, Leticia Liesenfeld e Rita Mendonça

Mediação: Josca Baroukh

Conversa 2- 15h às 16h30

Infâncias, escutas, diversidades – acolher a impermanência

com Adriana Friedmann, Cristiane Rogerio, Maria Gomide e Patrícia Arruda 

Mediação: Ananda Luz

Conversa 3 – 19h30 às 21h

Caminhadas e Escritas – o deslocamento como fundamento do estudo e da pesquisa

com Edith Derdyk, Ângela Castelo Branco, Beatriz Tadema e Jéssica Silva

Mediação: Giuliano Tierno

 

PRESENCIAL

02/09- Semeário e lançamento do livro: Abrigar a Impermanência: chão e telhado para o estudo e a pesquisa

das 10h às 14h

Programação:

10h – Abertura com Profa. Dra. Rita Bredariolli – Coordenadora do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da Unesp

10h30 – Palestra Magna com a Profa . Dra. Luiza Helena da Silva Christov

Tema: Sobre o rigor acadêmico

11h45 – Partilha do processo de criação do livro com Ângela Castelo Branco e Giuliano Tierno d’A Casa Tombada e Ana Paula Piti Azevedo e Telma Holanda da Casa Diálogos

12h às 14h – Lançamento do livro: Abrigar a Impermanência: chão e telhado para o estudo e a pesquisa

Local:

Instituto de Artes da Unesp

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 – Barra Funda – São Paulo/SP

 

Quem escreveu o livro:

 

ÂNGELA CASTELO BRANCO é poeta e arte educadora. Doutora em Artes pelo Instituto de Artes da Unesp – SP. Mestre em Educação Brasileira pela Unesp – Marília. Fundadora d’A Casa Tombada – Lugar de Arte, Cultura, Educação. Criadora, junto com Mariana Galender, do curso de pós-graduação Gestos de escrita como prática de risco. Desde 2011 realiza projetos de arte-educação entre a literatura e as artes vi- suais como: Escritoteca (SESC São Carlos); (A) Bordar a Escrita (SESC Dom Pedro); Ateliê de Escrita (Oficinas Culturais). Realiza curado- rias educativas de exposições de arte/literatura como: Rever – Augusto de Campos (SESC Pompeia); A Biblioteca à noite (SESC Avenida Paulista), O conto da Ilha desconhecida (Museu da Língua Portuguesa), A Magia do Manuscrito (SESC Avenida Paulista). Foi assistente de curadoria da 29a Bienal de Artes de SP. Autora do livro Epidermias, Proac – Publicação de Livros, pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e do livro É vermelho o início da árvore, premiado pela Funarte, MinC, Bolsa de Criação Literária.

 

ANANDA LUZ é coordenadora e professora do curso de pós-graduação lato sensu O Livro Para A Infância, na qual foi estudante e, hoje, compartilha suas pesquisas e leituras sobre as relações étnico-raciais e os livros para a infância. É doutoranda em Difusão do Conhecimento (DMMDC-UFBA/UNEB/IFBA), com a pesquisa Na Beira da Estrada: ser criança às margens da BR-101, onde pesquisa narrativas de crianças sobre seus modos de vida. É também pedagoga de formação e atuação, realiza curadoria de acervos literários. Na mesma A Casa Tombada, criou e coordena outro curso de pós-graduação: Educação e Relações Ét- nico-Raciais: investigação de cosmopercepções amefricanas. Fez a curado- ria da exposição Karingana: Presenças Negras no Livro para as Infâncias (Sesc Bom Retiro/SP, 2023).

 

CAMILA FELTRE é coordenadora e professora do curso de pós-graduação lato sensu O Livro Para a Infância. Doutora e mestra em Arte Educação no Instituto de Artes da Unesp e autora do livro É um Livro? – Mediações e Leituras Possíveis (Ed. Unesp), fruto de sua pesquisa de mestrado. No doutorado, focou seus estudos no processo de criação de livros como espaço de formação. Atuou como educadora em instituições culturais como o Centro Cultural São Paulo, o Espaço de leitura (que fica dentro de um parque, o Parque da Água Branca) e a Casa das Rosas, um museu dedicado à poesia e literatura.

 

CRISTIANE ROGERIO é mestra em Arte Educação, pelo Instituto de Artes da Unesp, onde narrou a criação, os caminhos e aprendizados na construção e exercício do curso de pós-graduação lato sensu O Livro para a Infância, na qual é coordenadora desde 2016 n’A Casa Tombada. Jornalista, atualmente é colunista da Revista Crescer (onde foi editora por 8 anos) e coordena a Lista dos 30 Melhores Livros Infantis do Ano, é também criadora do blog Esconderijos do Tempo e autora dos livros Carmela Caramelo (com André Neves, pela Editora Cortez) e Bebês do Brasil (com a Crescer, pela Editora Globo).

 

EDITH DERDYK artista visual, Doctora Honoris Causa pelo Instituto de Estudios Críticos, Cidade de México e graduada em Artes Visuais pela Faculdade Armando Álvares Penteado. Atualmente é coordenadora e professora do curso de pós-graduação lato sensu Caminhada como Método para Arte e Educação n’A Casa Tombada. Tem realiza- do exposições coletivas e individuais desde 1981 no Brasil (Museu de Arte Moderna – SP e RJ; Pinacoteca do Estado de São Paulo, Centro Cultural Banco do Brasil-RJ; Museu de Arte de São Paulo, Centro Cultural São Paulo, Instituto Tomie Ohtake, entre outras) e no exterior (México, EUA, Alemanha, Dinamarca, Colômbia, Espanha, Portugal, França, Suécia). É autora de Da língua e dos dentes Ed. Urutau; A pesar, a pedra, Ed. Patuá; Edith Derdyk-1997/2017, Edições A; Entre ser um e ser mil – o objeto livro e suas poéticas (organizadora) Senac; Disegno.Desenho.Desígnio (antologia), Senac; Linhas de Horizonte: por uma poética do ato criador Ed. Escuta; Linha de Costura, C/Arte; Formas de pensar o desenho, Panda Books entre outros. É também autora / ilustradora de vários livros infantis, letrista de algumas canções do Pa- lavra Cantada e canções em parceria com Luz Marina no projeto CATOPLEIA. Acesse os trabalhos da artista: https://issuu.com/livroedithderdyk/docs/livro_edith_derdyk http://cargocollective.com/edithderdyk

 

GIULIANO TIERNO é doutor e mestre em artes pelo Programa de pós-graduação do Instituto de Artes da Unesp. Sócio-fundador d’A Casa Tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] na cidade de São Paulo. Coordenador Geral dos cursos de pós-graduação d’A Casa Tombada. Idealizador, coordenador e professor do curso de pós-graduação lato sensu Narração Artística: Caminhos para contar histórias em contexto urbano, pel’A Casa Tombada. Foi assessor de currículo do componente Arte do Novo Ensino Médio para a SME/SP. Foi assessor do currículo do Ensino Fundamental e Médio, do componente Arte, da SEE do Rio Grande do Norte. Foi coordenador de Programas e Projetos da CSMB da SMC. Foi Diretor de Curadoria e Programação do CCSP. Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas em Experiências de Formação – Roda-Línguas, Unesp, desde 2006. Co-autor do livro Contos do Quintal (2007), editora Globo. Autor de contos publicados nas revistas Crescer e Direcional Educa- dor. Organizador e autor do livro A Arte de Contar Histórias: Abordagens poética, literária e performática, pela editora Ícone, 2010. Organizador e autor do livro Narra-te cidade: pensamentos sobre a arte de contar histórias hoje, pel’A Casa Tombada Edições, 2017.

 

JÉSSICA SILVA PEREIRA é doutoranda em História Social (UNIRIO), onde pesquisa as trajetórias de vida das mulheres do Grupo Afro-indí- gena de Antropologia Cultural Umbandaum. Mestra em Ensino e Relações Étnico-Raciais (UFSB), onde desenvolveu a pesquisa narrativas de mulheres negras cotistas na UNEB/Campus X. Diretora do documentário Costurando a vida com fios de ferro (2019). É coordenadora e professora no curso de pós-graduação Educação e Relações Étnico-Raciais: Investigações de cosmopercepções americanas n’A Casa Tombada.

 

JOSCA AILINE BAROUKH é mestre pela faculdade de Educação da USP, graduada em Psicologia pela USP, com especialização para professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental no Espaço Pedagógico, com Madalena Freire. É coordenadora e professora do curso de pós-graduação lato sensu A vez e a voz das crianças, n’A Casa Tombada desde 2018; trabalha com formação de gestores e professores desde 1999, ministrando cursos, oficinas e palestras e prestando assessoria pedagógica a escolas da rede pública e privada, bem como a ONGs. Coordenou a coleção Interações, pela Editora Blucher, e é autora dos livros O penico do bebê, Vamos tomar banho? e Onde você dorme?; Parlendas para brincar, Adivinhas para brincar e Receitas para brincar (em parceria com Lucila de Almeida); Ler antes de saber ler, oito mitos escolares sobre a leitura literária (em parceria com Ana Carolina Carvalho); e Venha conhecer o mundo! Subjetividade e experiência na educação infantil (em parceria com Paula Fontana Fonseca), todos pela Panda Books.

 

LETICIA LIESENFELD ERDTMANN é atriz, contadora de histórias e professora-pesquisadora. Doutoranda em Teatro pela Universidade de Brasília /UnB (desde 2021). Mestre em Comunicação e Artes pela Universidade Nova de Lisboa /UNL (2012), com Licenciatura em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa /ESTC (2003) e Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul /UFRGS (1997). Atua desde 1997 em produções de teatro e dança (Brasil, Portugal e França) e desde 2003 como contadora de histórias (Brasil, Portugal e Alemanha). Docente e co-coordenadora do curso de pós-graduação lato sensu Narração Artística: caminhos para contar histórias em contexto urbano, no Polo A Casa Tombada, Faculdade de Conchas (FACONNECT/SP) e como professora convidada, no mesmo local, nos cursos de pós-graduação lato sensu Gestos de Escrita como prática de risco e O livro para a infância: processos de criação, circulação e mediação. Ministra cursos e seminários ligados aos temas: narração oral, dizer literário, corpo e memória. Pesquisa sobre poéticas da intimidade, narração oral artística, corpo e produção de atmosfera.. Bolsista da CAPES (2022-2023). Participou (2021 – 2023) dos Grupos de Estudos: Estudos Filosóficos, orientado pela prof. Dra. Luiza Helena da Silva Christov (Unesp/ A Casa Tomba- da), Poéticas do Corpo, orientado pela prof. Dra. Alice Stefânia Curi (UnB) e Seminário doutoral com a prof. Dra. Maria Augusta Babo (UNL – Lisboa).

 

LUIZA CHRISTOV é professora aposentada colaboradora do Programa de Pós Graduação Artes do Instituto de Artes da Unesp. Professora em A Casa Tombada. Idealizadora e autora da coleção para coordenadores pedagógicos da Editora Loyola. Escreve e pesquisa nas áreas de formação de educadores; ética; estética; linguagem e políticas de cultura e de educação.

 

MARIA GOMIDE FRANÇA é a primogênita da Carroça de Mamulengos. Mãe da Ana, brincante, bonequeira, musicista e educadora, terapeuta, diretora, roteirista e produtora. É a responsável pela coordenação de produção da companhia Carroça de Mamulengos desde 1997. Trabalha desde 2014 com terapias integrais, como acupuntura, aromaterapia, doula, formada pelas escolas: Neijing, Aba (Associação Brasileira de Acupuntura) IBRA (Instituto Brasileiro de Aromatera- pia). De 2017 a 2020, coordenou o departamento de cultura popular da secretaria de cultura de Juazeiro do Norte, sendo responsável pela realização do projeto Ciclo de Reis. Integra desde 2002 o Guerreiro de Mestre Margarida em Juazeiro do Norte. Junto com a Laborato estúdio, criou em 2020 a websérie Plantão de Utilidade Lúdica, um progra- ma de arte e educação voltado para toda a família. Em 2017/2018 foi professora convidada de arte brincante do festival ICAFF em Amsterdan (Holanda). Em 2020 foi professora do curso teórico de palhaço, palhaça e palhaces do instituto Eslipa (RJ). Atualmente, é professo- ra no ICL Instituto conhecimento Liberta. É coordenadora do curso de pós-graduação Saberes Populares para a Arte e a Educação, através das vivências com a Carroça de Mamulengos- O que nós podemos fazer por nós mesmos? uma parceria da companhia com A Casa Tombada – SP. Em 2021, com o apoio da lei Aldir Blanc, produziu: A webssérie Folguedos de Juazeiro do Norte e a coleção Saberes Sonoros com nove discos que registram os grupos de tradição. Dirigiu os espetáculos da Carroça de Mamulengos: Felinda, Pano de Roda, Passarinhos, Plantão de Utilidade Lúdica, MariAna e Babauzinha.

 

MARIANA GALENDER é artista visual e educadora. Formada em Artes Plásticas pela ECA-USP e em Design de Produto pela Belas Artes. Licenciada em artes. Pós-graduada pel’A Casa Tombada. Atua no campo de fricção da arte e da educação desde 2004. Como artista, desenvolve pesquisa com fotografia, tendo realizado exposições em São Paulo e outras regiões do Brasil. Como artista-educadora, atuação na área educativa de diversos museus e instituições culturais, como Instituto Tomie Ohtake, Bienal de São Paulo, Museu da Casa Brasileira e em programas públicos de formação da Prefeitura de São Paulo. No ensino formal, atuou dentro e fora da grade curricular em diversos colégios da capital paulista. Atualmente é assessora de artes, coordenadora da área e professora especialista na Escola Vera Cruz. Coordena o curso de pós-graduação Gestos da Escrita como Prática de risco com Ângela Castelo Branco n’A Casa Tombada.

 

PATRICIA ARRUDA é pedagoga e professora de raiz, com forte espírito da pergunta. Na persistência e sempre na alegria, aprimorou os estudos sobre Ética, Valores e Cidadania na Escola, pela USP, e ampliou seus estudos sobre avaliação em sala de aula, em seu mestrado no Ensino de Ciências e Matemática pela UNI- FESP. Atua na área da educação há mais de 20 anos. Esteve em sala de aula por um longo tempo e nunca se afastou, pois é seu território de aprendizagens, ensino e perguntas. Há mais de 10 anos ocupa o ofício de coordenadora pedagógica no EFAI e na formação com professores. Neste constante espírito de busca, hoje participa do grupo de estudos sob a supervisão da professora Cleide do Amaral Terzi e do Ateliê aberto: aproximações à escrita, com Ângela Castelo Branco. Leciona no ensino superior e coordena a pós-graduação em Coordenação Pedagógica: cartografias da diversidade e das singularidades na atuação coordenadora, em uma parceria entre A Casa Tombada e a Casa Diálogos.

 

RITA MENDONÇA é bióloga e socióloga, facilitadora de aprendizagens com a Natureza. Coordena, no Brasil, a Sharing Nature World- wide; é sócia fundadora e professora da Escola Schumacher Brasil; e idealizadora, coordenadora e professora da pós-graduação A Natureza que somos – filosofias e práticas para uma atuação genuína no mundo, pel’A Casa Tombada. É escritora, com diversos artigos e livros publicados sobre Meio Ambiente e Natureza.

 

SCHIRLEY PINHEIRO FRANÇA é fundadora e integrante da trupe familiar Carroça de Mamulengos que há 45 anos de história percorre o Brasil promovendo Arte e Cultura. Mãe de 8 filhos e avó de 7 netas, atua no campo das artes cênicas, da literatura e da cultura popular. É atriz, bonequeira, contadora de histórias e brincante. Desenvolve trabalhos nas áreas de biblioterapia, palestras, rodas de conversa, oficina de brinquedos, bonecos, alimentos, bordados e bandeiras do Divino. Já atuou em países como Uruguai, França e Holanda, em intercâmbios de Arte, Educação e Cultura. Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense (2020) onde desenvolveu o TCC de sua trajetória, sobre as pedagogias educacionais dentro da formação da trupe/família Carroça de Mamulengos. Atuou como professora e orientadora da Turma 01 da pós-graduação lato sensu O que nós podemos fazer por nós mesmos? Saberes Populares para a arte e a educação nas vivências da Carroça de Mamulengos realizada pela Faconnect Faculdade de Conchas, A Casa Tombada e Cia Carroça de Mamulengos (2021-2022).