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Segunda parte da brevíssima novela em sete partes, A vida de Myrian, de Marcelo Ariel
De uma coisa ela tinha certeza, seu nome não era Maria! Quantas pessoas carregam nomes que não são seus? Carregam nomes que são marcas da colonialidade. E como, libertar-se deles é uma forma de re-construir a sua história? Telma Braga narra, com boniteza, a história de sua avó.
“Omo-oba – Histórias de princesas, registra, com a intenção de integrar um sistema contínuo de transmissão de saberes e conhecimentos, histórias pertencentes à cosmologia iorubá, protagonizadas por orixás femininas”, por Carol Fernandes.
“Por uma narrativa que seja gesto” é o relato de Ângela Castelo Branco que compõe a publicação: “13 mulheres co-movidas por diálogos”, realizada pela Casa Diálogos, em ocasião da comemoração de seus 13 anos de existência.
“Nenhuma história sobrevive sem sua ancestralidade”
Assim começa o documentário que narra sobre os clubes negros de Bragança Paulista e sobre a importância de Dona Izilda em toda essa história.
O que você leva da sua vó? Quais presentes você ganhou dela que compartilha com sua filha? Ananda Luz, em Coisas de Vó, nos conta os segredos de sua vó, seus segredos e, agora, de sua filha.
“Nossa luta é por direito à escola
Direitos humanos, mais educação
Igualdade, liberdade, fraternidade.”
“A fala do avô também ganha presença através da argila, pois descrevo no livro a voz do personagem como terra quieta.”, sobre livro, sobre histórias, sobre memórias e as ausências delas, por Eric.
“O livro é casa, casa da palavra, do tempo e da alma. Casa-refúgio, Casa-colo e Casa-morada”, experiências sobre livros num’A Casa, por Thaís Dols.
Neste trabalho de conclusão de curso, Luiza Ribeiro descreve seu percurso de vida construindo pontes com a sua prática de contadora de histórias.
“Como nos vemos pesquisadores e pesquisadoras que fazem parte de um coletivo que estuda os processos contemporâneos que envolvem o livro para a infância”, reflexões sobre a pesquisa que habita a turma 8 da pós O livro para infância, por Camila Feltre.
A vida de Myriam é a primeira parte de uma brevíssima novela em sete partes, do poeta Marcelo Ariel.
“Há mil formas de um livro nascer. Esse foi coletivo, desde o início até chegar ao mundo. “, por Ananda Luz.
“escrevo poemas
porque não tenho tempo
para escrever romances”
“Fazia muito tempo que eu não lia algo tão lindo, tão visceral, tão espetacularmente gigantesco como a narrativa confessional e libertária de Maya Angelou”, por Gabriel Biasetto.
Você conhece um livro com asas e que pode voar? Este livro que Telma Braga compartilha nos leva para longe, com suas asinhas.
Saiba tudo sobre a educação holística e porque ela responde às demandas do mundo atual, por Andressa Lutiano, Beatriz Fosco Giorgi e Marina Gadioli Lenzi Mari
“Nos tempos atuais parece que a convivência tornou-se um dos grandes desafios para nós seres humanos. Será que perdemos a capacidade de dialogar?, nos pergunta Cordelia Correa.
Carolinas é um livro que nasce da ação política-poética do coletivo. Josi Lima, uma das muitas autoras mulheres negras que deram vida ao livro, nos conta um pouco sobre a obra e essas muitas Carolinas.
“Como foi seu dia?” nos pergunta hoje e sempre o poeta Marcelo Ariel.