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Poema “Deriva” deJoana Carreiras, psicóloga de Lisboa, Portugal.
Poema Barro, de Eva Dayane J. dos Santos
Texto de Carmen Capra, professora e pesquisadora residente em Porto Alegre.
Nesta postagem, Keiciane Valduga escreve para atravessar os dias difíceis.
Nesta postagem, Solange Serapião escreve suas memórias e conta história, para atravessar esses dias difíceis.
Nesta postagem, Camila Hein escreve atravessar esses dias difíceis: a espera.
Nesta postagem, Fernanda Bevilaqua evoca haicais para atravessar esses dias difíceis.
Neste poema, Kellen Lima nos evoca a poesia para atravessar esses dias difíceis.
Retomamos as postagens em nosso blog com este texto de Carmen Capra, professora e pesquisadora residente em Porto Alegre. Neste texto do agora, Carmen nos faz uma pergunta pungente que nos atinge a todes: – quando será que a gente sente uma consciência histórica?
Segunda parte da brevíssima novela em sete partes, A vida de Myrian, de Marcelo Ariel
De uma coisa ela tinha certeza, seu nome não era Maria! Quantas pessoas carregam nomes que não são seus? Carregam nomes que são marcas da colonialidade. E como, libertar-se deles é uma forma de re-construir a sua história? Telma Braga narra, com boniteza, a história de sua avó.
“Omo-oba – Histórias de princesas, registra, com a intenção de integrar um sistema contínuo de transmissão de saberes e conhecimentos, histórias pertencentes à cosmologia iorubá, protagonizadas por orixás femininas”, por Carol Fernandes.
“Por uma narrativa que seja gesto” é o relato de Ângela Castelo Branco que compõe a publicação: “13 mulheres co-movidas por diálogos”, realizada pela Casa Diálogos, em ocasião da comemoração de seus 13 anos de existência.
“Nenhuma história sobrevive sem sua ancestralidade”
Assim começa o documentário que narra sobre os clubes negros de Bragança Paulista e sobre a importância de Dona Izilda em toda essa história.
O que você leva da sua vó? Quais presentes você ganhou dela que compartilha com sua filha? Ananda Luz, em Coisas de Vó, nos conta os segredos de sua vó, seus segredos e, agora, de sua filha.
“Nossa luta é por direito à escola
Direitos humanos, mais educação
Igualdade, liberdade, fraternidade.”
“A fala do avô também ganha presença através da argila, pois descrevo no livro a voz do personagem como terra quieta.”, sobre livro, sobre histórias, sobre memórias e as ausências delas, por Eric.
“O livro é casa, casa da palavra, do tempo e da alma. Casa-refúgio, Casa-colo e Casa-morada”, experiências sobre livros num’A Casa, por Thaís Dols.
Neste trabalho de conclusão de curso, Luiza Ribeiro descreve seu percurso de vida construindo pontes com a sua prática de contadora de histórias.