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A arte-educadora Camila Feltre nos conta de seu impacto ao ler o fundamental “Formas de Pensar” o desenho da mestra Edith Derdyk, mapeia as novidades da edição pela Panda e nos instiga a tomar novamente este livro nas nossas mãos!
“Precisamos voltar a acontecer não apenas como “cidadãos” mas como viventes dignos!”, nos diz hoje o poeta Marcelo Ariel.
Larissa Seixas nos conta sobre seu processo de criação do livro Ritmo do coração.
Talles Medeiros, natural de Mossoró, contribui pela primeira vez em nosso blog. Interessado pelo mundo espiritual e por Clarice Lispector, traz aqui textos de profunda lucidez poética:“Louvado seja as cortinas que me ajudaram a me desprender de mim”.
“Sempre damos a sorte de encontrar bell hooks e Paulo Freire proseando”. Este texto de Kali Oliveira nos dá a mão para fazermos do pensar, agir, refletir, ensinar e transgredir um mantra diário.
Carolina Fedatto faz um relato sobre o exercício de fazer um livro a partir da proposta de Camila Feltre para a Pós O livro para a infância em junho de 2021.
Jéssica da Silva Pereira apresenta seu documentário “Costurando a Vida com Fios de Ferro”, feito a partir de dez narrativas de vida de mulheres negras cotistas da Universidade do Estado da Bahia.
Liliana Pardini propõe uma escritura coletiva a partir da leitura do livro O Riso da Medusa, de Hélène Cixous
Depois de 2 anos no formato virtual, a mais importante feira de livros para a infância do mundo, que acontece na cidade italiana de Bolonha, volta a ser presencial e uma estudante d’A Casa estava lá, por Paula de Santis.
Falar sobre Tituba-Condé/ Condé-Tituba-Carulina não é fácil. O livro me atravessa de tantas formas. A época em que li, tudo o que conquistei depois… são muitas as emoções, por Maria Carolina Casati.
Marcelo Ariel escreve a partir dos trabalhos da artivista Sheila Ayo: “sua arte desconstrói a imanência capitalística-branca-antropo-falo-cêntrica e inclui o mundo no corpo como a floresta inclui o animal humano”.
Em sua estreia no blog d’A Casa, Cordeia Correa ativa as palavras conectar-se/ criar laços/ vincular-se como essenciais na prática formativa e sensível de nós professoras e professores.
“Tempo de angustiar é tempo de contar? – Um ensaio, de gestação longa, parido na pandemia, quer mostrar que mal-estar pode ser um caminho narrativo”, intenso e necessário trabalho de conclusão de curso realizado por Leticia Fagundes, na pós-graduação Arte de Contar Histórias.
O escritor Gabriel Biasetto, nascido em Bragança Paulista, nos fala sobre seu interesse pelo tema solidão e de como encontrou em Marina Colasanti um outro modo de estar com ela.
Tarsila Luz se encontra com o livro Os sonhos de Helena de Eduardo Galeano e dá voz para trechos escolhidos.
Em outubro, eu li uma matéria na Revista Quatro Cinco Um chamada Partilha do sensível , que dizia do quanto nós perdemos a capacidade de vivenciar coletivamente o absurdo. Estamos já quase na metade de fevereiro e eu ainda não esqueci essa ideia da incompreensão como uma experiência partilhada. Eu tinha acabado de começar a ler o livro Partilha do incomum, e me pareceu que os dois textos conversavam, não só pelo nome, mas pela intenção, mesmo sem nunca terem se visto.
Ananda Luz e Lolla Angelucci apresentam o artigo recém publicado por elas: Livro Informativo na escola: um diálogo entre o ensino de ciências, as artes e a literatura infantil, fruto do encontro com a pós-Graduação O Livro Para Infância: Processos Contemporâneos de Criação, Circulação e Mediação, realizado n’A Casa Tombada.
Angélica Almeida apresenta seu canal no youtube, série Inspirações, na qual ela dá voz às suas leituras inspiradoras.
O livro Vazio da autora e ilustradora portuguesa Catarina Sobral é belamente narrado por Letícia Moreno.
Para Marcelo Ariel, a palavra Al-kimiya, mais do que uma metáfora do desejo, é o modo como percebemos ou sentimos as transmutações do afeto do Sol em todos os outros afetos.