Marcas de uma caminhada: O que fica de tudo aquilo que escapa e o passo possível
Autor
Mariana Galender
Colaborador
A Casa Tombada
Descrição
Trata-se de um relato de experiência, um convite a uma caminhada sobre
marcas. Marcas ou menires, termo bastante utilizado nos encontros para
significar os momentos e espaços de pausa e de pouso, em que o caminhante
percebe no seu caminho um lugar de referência para si mesmo, de reconhecimento. Um lugar que sinaliza deslocamento, movimento, invenção de mundo e que, por ser significativo, passa a ser um ponto de localização do próprio caminho percorrido. O caminhante sabe voltar para aquele lugar porque ali algo novo foi apreendido e marcou o seu corpo.
CARERI, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. São Paulo: Editora G. Gili, 2013. BRANDALIZE, Maria Cecília. Topografia - apostila para Engenharia Civil e Arquitetura. PUC/PR. Em: https://www.scribd.com/doc/54292531/Apostila-1- topografia. CONTENTE, Renato. Catálogo Salão de Pernambuco, 2019 (no prelo). DERDYK, Edith. Linha do Horizonte: por uma poética do ato criador. São Paulo: Intermeios, 2012. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. LAROSSA, Jorge. Tremores: escritos sobre a experiência. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018. NOVAES, Adauto (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina, 2007.