Narrativas ciberfeministas empoderam “feministas analógicas” e podem ser as narradoras de experiências do universo online.
Autor
Francine Machado de Mendonça
Colaborador
FACON, A Casa Tombada
Descrição
Este artigo pensa ação das produtoras de vlogs como narração das experiências contemporâneas, com conscientização e inspiração da campanha #PrimeiroAbuso. Os depoimentos e gravações podem facilitar ressignificação de abusos vividos por “feministas analógicas.” O estudo indica que o trabalho destas vlogueiras possivelmente contribuem para superação do silenciamento de abusos, divulgação e atuação ciberfeministas.