• Como se fosse ter juízo pela primeira vez: (A jornada de uma contadora de histórias em busca de um lugar-chão)

  • Voltar
11/01/2024 by   

Documento

Metadados

Título

Como se fosse ter juízo pela primeira vez: (A jornada de uma contadora de histórias em busca de um lugar-chão)

Autor

Ana Marize Solino de Carvalho

Descrição

Este artigo propõe uma reflexão sobre o conceito de territorialidade narrativa, ou seja, do contador de histórias que narra a sua terra, o seu chão a partir do percurso de uma contadora de histórias que se identifica como narradora sedentária de acordo com a definição de Walter Benjamin no texto “O narrador”. Ao rememorar a jornada, é possível ainda perguntar sobre a função social do contador de histórias na contemporaneidade, o declínio da experiência, da tradição e da oralidade e em seu lugar nota-se a ascensão da vivência do cotidiano.

Data

2023

Bibliografia

ALVES, Rubem. O amor que acende a lua. São Paulo: Papirus,1999.
ANDERSEN, Hans Christian. O patinho feio. São Paulo: Yoyo Books,2016.
AGAMBEN, Giorgio. O fogo e o relato: ensaios sobre criação, escrita, arte e livros. São Paulo: Boitempo, 2018.
ANDRADE, Aldanei Menegaz. Quem conta um conto, aumenta um ponto: contadores de histórias no Distrito Federal (1991 a 2011). Dissertação (Mestrado em História). Universidade de Brasília,145 fl, Brasília,2012.
BERTRAN, Paulo. História da terra e do homem no Planalto Central. Brasília: Editora UnB,1994.
CAFÉ, Ângela Barcellos. Os Contadores de histórias na contemporaneidade: da prática à teoria, em busca de princípios e fundamentos. Tese (Doutorado em Artes Cênicas). Universidade de Brasília, 277 fl.,Brasília, 2015.
CHEVALIER, Jean. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio,1988.
COLOMER, Teresa. Introdução à literatura infantil e juvenil atual. São Paulo: Global, 2017.
COSTA, Cléria Botelho da; MAGALHÃES, Nancy Alessio. Contar história, fazer História - História Cultura e memória. Brasília: Paralelo 15 Editores, 2001.
MACHADO, Regina. Acordais. Fundamentos teóricos-poéticos da arte de contar histórias. São Paulo: DCL, 2004.
MESSIAS, Jalília. Veja como o hábito de dormir em redes se tornou parte da cultura do PA. G1 PA, 21 jan. 2017. Disponível em https://g1.globo.com/pa/para/e-do-para/noticia/2017/01/veja-como-o-habito-de-dormir-em-redes-se-tornou-parte-da-cultura-do-pa.html. acesso em: 20 abr. 2023.
PATRINI, Maria de Lourdes. A renovação do conto: emergência de uma prática oral. São Paulo: Cortez, 2005.
PERRAULT, Charles. Chapeuzinho vermelho. São Paulo: Companhia das Letrinhas.2007.
PROKOFIEV, Serguei. Pedro e o Lobo. São Paulo: Martins Fontes,2010.
ROSA, João Guimarães. Fita verde no cabelo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
SIMPKINSON, Charles e Anne. (orgs.). Histórias Sagradas: uma exaltação do poder de cura e transformação. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.

Continuar navegando