Bibliografia
1. Quatro livros me forneceram a base para a pesquisa, antes mesmo do início
da escrita:
a. Walkscapes – o caminhar como prática estética, de Francesco Careri, 1.Ed. – São Paulo: Ed. GG, 2013 (todos os pontos que se referem à ca-
minhada, deriva, menires podem ser encontrado aqui)
b. Como viver junto – simulações romanescas de alguns espaços coti-
dianos, de Roland Barthes, 2 Ed – São Paulo: Ed. WMF Martins Fontes, 2013 ( a estrutura dos cursos ordenada por traços, acordou toda a
questão da linguagem doutrinal)
c. Linha do Horizonte: por uma poética do ato criador, de Edith Derdyk, 2 Ed- São Paulo: Intermeios, 2012 ( como ver e pensar o processo criativo, como relacionar, justapor, sobrepor)
d. O prazer do texto, de Roland Barthes, 6 Ed – São Paulo: Perspectiva, 2013 (o desfrute de jogar com o leitor)
e. Estarão nossas prisões obsoletas?, de Angela Davis: Bertrand Brasil,
2018
2. Livros que serviram de inspiração para determinados temas e até mesmo
palavras, que forneceram chaves de pensamentos e que valem como am-
pliação e aprofundamento na pesquisa. Estão aqui colocados pelo número da página que aparecem:
a. (página 03 ) A comunidade que vem, de Giorgio Agambem – BH: Auten-
tica Ed,2013 ( sobre o conceito de qualquer)
O artista inconfessável, de João Cabral de Melo Neto – RJ: Objetiva, 2007 (sobre o leitor ninguém)
b. (página 19) Francis Bacon: Lógica da sensação, de Gilles Deleuze, capítulo O Diagrama – Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2007
c. (página 18) D de desejo: o que é desejo para Deleuze? – #Abecedário
Deleuze – NotaTerapia http://notaterapia.com.br/2016/06/14/d-de-de-
sejo-o-que-e-desejo-para-deleuze-abecedariodeleuze/
d. (página 20) As existências Mínimas, de David Lapoujade – São Paulo: n-1
edições, 2017
e. (página 26) O que os animais nos ensinam sobre política, de Brian Massumi – São Paulo: n-1 edições,2017
f. (página 27) KA, de Velimir Khlébnikov – São Paulo: Perspectiva, 1977
g. (página 30) Performance, recepção, leitura, de Paulo Zumthor, 1 Ed –
São Paulo: Cosac Naif, 2014
h. (página 37) Panorama do Finnegans Wake, de James Joyce, tradução
Augusto e Haroldo de Campos – São Paulo: Perspectiva,1971
i. (página 39) Pensar Nagô, de Muniz Sodré – Petrópolis RJ: Vozes, 2017
3. Das citações ao final da cada texto, indicadas pelo nome do autor
a. Ana Cristina Cesar, in Poética, São Paulo: Companhia das Letras,2013
b. Luiz Melodia, Presente Cotidiano, álbum Mico de Circo, 1978
c. Ricardo Aleixo, Ori , in Mundo Palavread – SP: Peirópolis, 2013
d. Marcílio França Castro, in Histórias Naturais – SP: Companhia das Letras,2016
e. B. Brecht, in Histórias do Sr. Keune, São Paulo: Ed. 34, 2013
f. Julio Cortazar, in Papéis Inesperados, R.J.: Ed. Civilização Brasileira, 2010
g. James Joyce, in Panorama Finnegans Wake, S Paulo: Perspectiva, 1971
h. Sebastião Uchoa Leite, in Poesia Completa, S Paulo: Cosac Naif,2015
i. Angela Quinto, poema inédito, 2018
j. Paul Zumthor, in Performance, recepção e leitura, S Paulo, Cosac Naif,
2014
k. Eduardo Sterzi, https://m.facebook.com/story.php?storyfbi-
d=1705415772920157&id=10000355254446u
4. Livros que apoiaram a pesquisa sobre escrita:
a. Porque yo escribo!, Mirtha Dermisache – Argentina: Fundación Espigas MALBA, 2017
b. O alfabeto enfurecido, Leon Ferrari e Mira Schendel, SP: Cosac Naif, 2010
c. Letras e Memória, Adovaldo Fernandes Sampaio –SP: Ateliê Ed, 2009
d. African Symbols, Heike Owusu – NY:Sterling Publishing Co.,2000
e. Variaciones sobre la escritura, R. Barthes (PDF)
fba,unpl.edu.ar/lenguajemm/?wpfb_dl=18
5. Artistas que ampliaram a pesquisa sobre escrita
a. Maria Lai: www.maria-lai.com
b. Cecília Vicuña: www.ceciliavicuna.com
c. Henri Michaux: www.henimichaux.org
